Sempre gostei de viajar. Acho que o desconhecido desperta a nossa imaginação, e ficamos a imaginar como serão as pessoas de outro lugar, o que será que elas comem, de que brincam e se tudo nesse outro lugar é tão legal quanto aqui. Sabe como é, coisa de criança.
Mas um dia eu percebi que a viajem por si só era muito sem graça. Você tem um trabalhão para planejar tudo, enfrenta todos os desafios que aparecem no caminho, chega no lugar ... olha a paisagem ... tira fotos ... come...dorme...anda até cansar e então volta para casa. O dia que eu me peguei pensado nessas coisas diante de uma proposta de viagem (que era praticamente irrecusável) foi quando me dei conta que a criança distraída e viajadeira dentro de mim havia crescido. Eu queria algo mais. Eu queria viajar para encontrar algo que realmente valesse a pena.
E é assim que eu vejo uma peregrinação. É você se planejar, lutar, se desgastar, atravessar meio mundo a pé se for preciso, em busca de algo que vale a pena.
Ir para a Jornanda Mundial da Juventude é uma peregrinação. Não é fácil, pois exige esforço de nossa parte. Mas estar lá vale cada centavo economizado, check-in lotado, cadeira de classe econômica, noite mal dormida, chuva imprevista, e tudo mais que em uma viagem normal acabaria com a sua boa disposição.
Mas um dia eu percebi que a viajem por si só era muito sem graça. Você tem um trabalhão para planejar tudo, enfrenta todos os desafios que aparecem no caminho, chega no lugar ... olha a paisagem ... tira fotos ... come...dorme...anda até cansar e então volta para casa. O dia que eu me peguei pensado nessas coisas diante de uma proposta de viagem (que era praticamente irrecusável) foi quando me dei conta que a criança distraída e viajadeira dentro de mim havia crescido. Eu queria algo mais. Eu queria viajar para encontrar algo que realmente valesse a pena.
E é assim que eu vejo uma peregrinação. É você se planejar, lutar, se desgastar, atravessar meio mundo a pé se for preciso, em busca de algo que vale a pena.
Ir para a Jornanda Mundial da Juventude é uma peregrinação. Não é fácil, pois exige esforço de nossa parte. Mas estar lá vale cada centavo economizado, check-in lotado, cadeira de classe econômica, noite mal dormida, chuva imprevista, e tudo mais que em uma viagem normal acabaria com a sua boa disposição.
Ir para a Jornada é ir ao encontro de formação e da vida cristã colocada em prática das mais diversas formas, e transmitidas em quase todas as línguas. Não peregrinamos para um lugar santo, mas para tornar o lugar para onde nos dirigimos santo. E isso é ter alma grande, alma de apóstolo.
Gostaria de animar todos vocês a pegarem papel e caneta e começarem essa peregrinação hoje. O bom planejamento é o melhor aliado. E convido para rezarmos pedindo que a nossa boa disposição de hoje se torne em evangelização com jovens do mundo inteiro amanhã.
Abrs.
Clara Bessa
Fonte: Site JMJ no Brasil
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